Quando eles, aleatórios, falam nos meus olhos, não consigo achar que é sem razão. Acertam, um a um, tudo o que preciso ouvir. Os olhos ficam marejados, sempre. Mas as lágrimas são mais enfeite que o indício de uma possível fragilidade. A pequenez fica cada vez menor em mim.
Quando eles falam, eu ouço. E acredito piamente. Por que é sem julgamento ou interesse, é crença.
sábado, novembro 25, 2006
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Um comentário:
segá?
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