Se teu trunfo é saber olhar o inteiro, para que possas julgar, decidir, definir, o meu é saber olhar o particular, o novo, o curioso. Se pensamos em palavras, ele pensa em números e nos traduz inteiramente em equações. Se vemos tudo emaranhado entre discursos, ele deduz na lógica caminhos a se seguir.
E, decerto, cabemos perfeitamente nos rótulos de profissões que escolhemos. No entanto, naquela noite, eu era só o todo, ele era o detalhe e tu eras toda a lógica. Desde que nos entendamos, está bem.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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Um comentário:
ah, o post já passou, mas o relato sobre a sua primeira sobremesa me encantou como poucas coisas nesses últimos tempos. doce*
saudades, fofura.
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