Não, não, não

Meu lado melodramático romântico byronesco não vai se manifestar, mesmo que tente desesperadamente ressurgir. Este tempo acabou, hoje em dia choro calada. Ou não, até algum tempo atrás eu não chorava mais. Na sexta-feira meu post era Felicidade e hoje é a negação dela. O Carnaval não acabou, mas já foi ruim. Os filmes valeram, a culinária valeu. Mas no fim das contas, estou no negativo. A liberdade se manifestou em paranóia de solidão, o apego em paranóia de carência, a cinefilia em maratona. Eu não consegui ser pouco nem suficiente. Eu sou muito, não há outro jeito.

/outro nome para o post? "devaneio da menina em camisola e insônia"
eu devia parar de comentar meus próprios posts, mas a escrita não anda servindo por si própria.