quinta-feira, abril 13, 2006

Do amor não-leniente

Meu amor me coloca condições, obriga-me a agir, chama minha atenção. Aceita-me como sou, mas sabe que posso ser melhor. Briga comigo pelo meu bem, dá-me força e me deixa à vontade para fracassar, desde que eu tente de novo. Esse amor cansa, traz cicatrizes. Mas no fim do dia, dorme-se realizada.

2 comentários:

Anônimo disse...

teu queixo é tão grande quanto o da carmem silva.

Fernanda Dutra disse...

nojento!